A forma padrão de uma onda modulada em amplitude (AM) é definida como:
![s(t)=A_{c}[1+k_{a}m(t)]cos(2\pi f_{c}t)](http://upload.wikimedia.org/math/4/6/8/468a6eacfcf461ff32c80836ed7cc368.png)

/t /c/t
.
Onde:




Como pode ser visto nesta função, a portadora é uma função cossenoidal simples com frequência fc e cuja amplitude varia de em torno de uma amplitude base Ec, de acordo com uma função de um sinal modulador em(t).
Sabe-se, que toda e qualquer função pode ser descrita como uma soma (finita ou infinita) de senoides e cossenoides. Desta forma, a função da onda moduladora pode ser descrita como uma soma de cossenoides. Vamos analisar aqui o que acontecerá se
for uma função cosseno simples com frequência do modulador fm:


/t /c/t
.
Na demodulação, basta aplicar o mesmo procedimento utilizado para a modulação. Entretanto, é aqui que reside um ponto negativo do DSB-SC: para a demodulação ocorrer correctamente, é necessário que exista um sincronismo entre a portadora utilizada na modulação e a utilizada na demodulação, caso contrário o sinal não será correctamente demodulado. A solução para este problema será visto adiante, no método de modulação em amplitude que é empregado nas transmissões de rádios comerciais AM.
O sinal transmitido é então novamente multiplicado pela mesma senóide utilizada como portadora. Assim, obtém-se:
para um sistema de frequência variável pelo tempo, movimentos, e sistema de ondas variaveis temos:
![x(t)\cos ^{2}{\omega }{t}\Longleftrightarrow {\frac {1}{2}}X(\omega )+{\frac {1}{4}}\left[X(\omega +2\omega _{c})+X(\omega -2\omega _{c})\right]](http://upload.wikimedia.org/math/b/7/a/b7a91f2789837eb512727529a7016c6f.png)
/t /c/t
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